A educação é aquilo que sobrevive depois que tudo o que aprendemos foi esquecido.

Atividades do 1º ao 5 Ano







Tarefas




"Tudo que existe e vive precisa ser cuidado para continuar a existir e a viver: uma planta, um animal, uma criança, um idoso, o nosso planeta Terra". (Leonardo Boff)


"A brincadeira é uma atividade que tem um fim em si mesmo, porém consequentemente facilita o desenvolvimento motor, social, cognitivo e afetivo das crianças." (Adelaide de Souza)


Reunião Pedagógica




Escola  Municipal Therezinha   Pedrosa




Projeto
Político-Pedagógico 















IGUABA
2015




HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE


 Iguaba Grande
Originário de São Pedro da Aldeia, do qual foi desmembrado através de um processo de emancipação que se consumou na edição da Lei 2407, de 8 de junho de 1995, e instalado oficialmente na data de 1º de janeiro de 1997.
Antes da emancipação político-administrativa, Iguaba Grande era o 2º Distrito do Município de São Pedro da Aldeia, tendo sido criado em 8 de junho de 1954 pela Lei nº 2161.
Historicamente a formação da localidade vem desde o século XVII, quando os jesuítas fundaram a Aldeia de São Pedro do Cabo Frio, que deu origem a atual Cidade de São Pedro da Aldeia, início da catequese dos índios e colonização de toda a região.
Em Iguaba Grande, o processo de povoamento se intensificou em 1761 com a construção da Capela de Nossa Senhora da Conceição.


 O topônimo Iguaba vem do tupi-guarani Yguaba, (y+guaba) significando bebedouro.
É assim que está consignado em diversas obras, tais como, o Pequeno Vocabulário tupi-português, do Padre Lemos Barbosa, Dicionário Morfológico tupi-guarani, do Prof. Moacir Ferreira da Costa, Dicionário tupi-português do Prof.Luiz Caldas Tibiriçá, O Tupi na Geografia Nacional, de Teodoro Sampaio e no trabalho acadêmico A morfologia sufixal indígena na formação de topônimos do Estado do Rio de Janeiro, do Prof.  Alfredo Bragança Junior (UFRJ, 1992).
A acepção "lugar de muitas águas", largamente difundida, é errada, não encontrando abonação em nenhuma obra relacionada às línguas indígenas brasileiras e também não tendo fundamentação histórica.




ASPECTOS CULTURAIS:

Capela de Nossa Senhora da Conceição - Construída em 1761 pelo padre capucho Francisco Borges com a ajuda dos índios, utilizando conchas trituradas, óleo de peixe e argamassa de barro. É bem tombado pelo INEPAC

Casa da Cultura de Iguaba Grande (Centro Educacional e Cultural Simonides Guimarães) - Casarão antigo no centro da cidade com exposição permanente de objetos históricos, feira de artesanato e oficinas de artes plásticas, dança e teatro. Inaugurada em junho de 2005;

Biblioteca Municipal Elysio Pacheco Paes - Fundada em 2000, no primeiro governo do município, ganhou nova e moderna sede em junho de 2006, com acervo ampliado e atualizado;

Sítios arqueológicos - Além dos sítios arqueológicos da cultura tupinambá, existentes em Sapeatiba e Estrada da Capivara, e já registrados no IPHAN, foram encontrados recentemente mais 15 sítios em todo o município, resultado da parceria entre o Museu Nacional e a nossa SEMEC  Secretaria Municipal de Educação e Cultura que trouxe uma equipe de arqueólogos a Iguaba Grande no 2º semestre de 2005. Esse levantamento identifica nosso Município como um imenso repositório das tradições e cultura dos primeiros habitantes de nosso litoral;

Pedra da Salga - formação rochosa às margens da Laguna de Araruama, de interesse geológico e histórico. Era conhecida nos primórdios da colonização de nossa região como uma salina natural utilizada pelos índios e pelos primeiros europeus que por aqui passaram;

Casa de farinha - No bairro Arrastão das Pedras. Preservação do patrimônio histórico;




 Localização: Região das Baixadas Litorâneas, também conhecida como Costa do Sol ou Região dos Lagos
Área: 48,7 km
Altitude: 18 m
Temperatura média:  22 graus centígrados
Chuvas: Índices pluviométricos baixos
Limites: Município de São Pedro da Aldeia, Araruama e Arraial do Cabo


(Música e Letra de Nilo Silva)

MESMO NÃO SENDO POETA
MINHA TERRA VOU CANTAR.
TÃO LINDA, SIMPLES, DISCRETA,
UM JARDIM A BEIRA-MAR
ÉS TU IGUABA QUERIDA
TERRA DE NOSSOS AVÓS
PEDAÇO DE MINHA VIDA
E BERÇO DE TODOS NÓS.
COMO É LINDA A CAPELINHA,
JUNTO AO SOPÉ DA MONTANHA,
A BRISA SEMPRE MANSINHA,
A TARDE SEMPRE RISONHA.
FAZ-NOS LEMBRAR COM ALEGRIA
O LAGO DE GENEZARÉ
ONDE JESUS E MARIA
GLORIFICAVAM JESUS"



DADOS GERAIS DA ESCOLA








A Escola Municipal Therezinha Pedrosa está localizada à rua Manoel Fernandes Batista, nº489, Centro, Iguaba Grande e foi criada pelo Ato Legal Decreto Nº 673 de 31/05/1996. A Unidade Escolar atende aos alunos da Educação Infantil do Pré I ao 5º ano de escolaridade do Ensino Fundamental.






                               FUNCIONAMENTO DOS TURNOS
Manhã: 7h30 às 11h30
Tarde: 13h às 17h






 

HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO


            A Unidade Escolar foi fundada em 1996 e sofreu ampliação e reforma em 12/03/1998. Depois a escola passou por outra reforma com a construção de mais três salas. O refeitório e a cozinha foram ampliados.
            Houve a construção do parquinho infantil: “Tia Madá”, nome em homenagem à Inspetora Escolar Madalena, que por muitos anos atuou de forma dinâmica e eficiente nesta Unidade Escolar, deixando saudades. Este espaço é bem harmonioso visando favorecer o desenvolvimento dos alunos da educação Infantil.
            A Unidade Escolar passou por nova reforma nas salas da Educação Infantil, banheiro e biblioteca. A escola passou por obra para a construção da sala dos professores e da sala de recursos.
           

JUSTIFICATIVA


            A Unidade Escolar está inserida num contexto social marcado por diversas transformações.  Neste cenário a escola constrói sua identidade e estabelece relação com a comunidade a fim de fortalecer as ações e estratégias de trabalho.
            É importante planejar coletivamente suas ações, visando buscar soluções para as situações enfrentadas. Cabe ressaltar que o espaço escolar é marcado pelas influências da sociedade e devemos estar atentos a essas mudanças sociais, buscando aprimorar a forma de trabalho. Assim, a Unidade Escolar desenvolve sua autonomia como espaço de formação de cidadãos.

           

OBJETIVOS
  • Promover a integração de todos os envolvidos no processo, visando proporcionar um ensino de qualidade;
  • Estimular o prazer pela aprendizagem, buscando a participação ativa do aluno de modo consciente;
  • Aprimorar o processo ensino-aprendizagem, estimulando a reflexão contínua da prática educativa;
  • Propiciar múltiplas oportunidades de aprendizagem a fim de favorecer o desenvolvimento dos educandos.



MARCO REFERENCIAL

            A Escola Municipal Therezinha Pedrosa atende aos alunos do pré-escolar ao 5º ano de escolaridade. Trata-se de uma escola pública da rede municipal de ensino de Iguaba Grande, localizada no bairro denominado Centro, Iguaba Grande, Rio de Janeiro.
            Para construção e elaboração deste documento oficial de identidade da escola, optamos pela metodologia de elaboração de planejamento participativo, na linha teórica Danilo Gandin e Celso Vasconcellos, por entendermos ser a metodologia mais adequada para este momento de reflexão e construção.
            Trabalhamos com a educação sistematizada, inserida em um contexto mundial e local de bastante complexidade no que se refere a forma como o ser humano de um modo geral vem travando as suas relações interpessoais e intrapessoais. O que se observa neste sentido, muito tem preocupado os educadores, em especial, desta escola, pois se percebe que as relações humanas tem se apresentado ausente de amor e de atitudes verdadeiramente solidárias, inviabilizando a visão do outro como ser social, intelectual e emocional.
            Nossa sociedade se encontra em uma situação onde a vida é rápida demais, tudo tem urgência, as informações brotam de todos os lados, e algumas contraditórias, tornando-se cada vez mais complexa.
            Diante do contexto social, nossa escola idealiza trabalhar para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, que tenha como princípio básico, respeito à individualidade e o sentido de coletividade, oferecendo condições mais democráticas de vida, onde as famílias, embora sejam diferentes, sejam mais bem estruturadas e mais atenciosas com seus filhos.
            O ideal de ser humano almejado por nossa escola, para viver e construir esta sociedade, é um homem consciente, crítico, justo e transformador. Homem que respeita a vida, valorizando a diversidade, que seja capaz de sonhar, mas que atue para além do sonho, com ações e atitudes criativas e reflexivas.
            A Unidade Escolar concebe a educação como um dos meios, além de outros, que pode transformar ou perpetuar uma sociedade, pois a consciência de que a educação, sozinha, não tem o poder de transformação ou perpetuação, mas reconhecemos que se trata de uma área importantíssima para que o projeto de sociedade seja construído e alicerçado.
            Compreendemos, ainda, que com o desenvolvimento de nossas ações, tanto podemos reproduzir o modelo social vigente, como podemos trabalhar e transformá-lo. Após as discussões iniciais, embasadas por leituras e estudos, esta Unidade Escolar fez a opção pelo projeto de educação para a transformação e a escola se compromete a trabalhar com este fim.
            Sabemos que existe uma forte relação entre o desenvolvimento e a aprendizagem, e que durante toda a nossa vida aprendemos cada vez mais. Sendo assim, esta Unidade concebe teoricamente o desenvolvimento através da concepção interacionista, na qual percebe-se a importância da ação recíproca do organismo (biológico), o meio social (ambiente) e a interação entre ambos. Embasada nesta teoria, nossa escola acredita que o indivíduo não nasce pronto, e por não nascer pronto e completo, necessita da interação com um mundo físico e social, a fim de conhecer as características e peculiaridades deste mundo. Duas correntes teóricas serão tomadas neste projeto: a elaborada por Jean Piaget e em especial por Vygotsky.

PAPEL DA ESCOLA
            A Unidade Escolar pretende promover a transformação social a partir da elevação da consciência crítica da realidade, constituindo-se no espaço para a construção e ampliação do conhecimento a partir da indagação e análise da realidade social, estendendo-se a formação para além dos muros escolares.

PERFIL DA CLIENTELA
            Há diversas famílias residindo não só na comunidade do entorno da escola, mas oriundos de vários bairros do município, sendo muito procurada por todos. Alguns alunos vêm acompanhados pelos responsáveis, outros vêm de ônibus. Temos um percentual significativo de alunos da Educação Especial que são atendidos na sala regular e na sala de recursos. Os responsáveis relatam que apreciam o processo ensino- aprendizagem da Unidade Escolar. A equipe pedagógica e administrativa busca fortalecer os laços entre a escola e a família, visando o desenvolvimento dos alunos.
A característica da comunidade a ser ressaltada é a participação ativa nas atividades desenvolvidas coletivamente. Os responsáveis são presentes e demonstram interesse ao processo ensino-aprendizagem dos alunos. O Serviço de Orientação Educacional observa a presença dos responsáveis todas as vezes que os mesmos são convocados para atendimentos individuais e coletivos.




PERFIL DOS PROFESSORES

            Muitos professores cursam ou já cursaram o Ensino Superior e demonstram interesse pela atualização profissional. A equipe pedagógica e administrativa estimula a integração de todos os profissionais, motivando a prática pedagógica e favorecendo o aprimoramento profissional. Há troca de experiências, valorizando a importância da reflexão constante sobre a prática. No planejamento das aulas utilizam livros, internet, jornais e revistas. Demonstram dedicação e responsabilidade, buscando fazer a diferença.



CURRÍCULO ORGANIZADO POR COMPETÊNCIAS

O papel essencial da educação é assegurar o desenvolvimento dos alunos, proporcionando-lhes os instrumentos, as técnicas interiores, as operações mentais para lidar com a vida cotidiana social.
Os conteúdos podem ser trabalhados de modo interdisciplinar nas diversas disciplinas, contextualizando os assuntos do currículo.
            A aprendizagem é concebida como modificação das estruturas cognitivas, promotora das soluções inventivas e das novas aprendizagens. Sendo assim, deve ser baseada nas estruturas cognitivas já consolidadas, na valorização do conhecimento prévio como ponto de partida do trabalho pedagógico. Três aspectos merecem atenção para embasar o planejamento do ensino: motivação, estimulação e desempenho dos alunos.
Os conteúdos devem ser abordados de forma significativa. O aluno deve compreender e aplicar os conteúdos de forma consciente na vida real, possibilitando um melhor desenvolvimento em seu meio social.
As atividades lúdicas são motivadoras, estimulando habilidades e competências que são desenvolvidas.        Possibilita resolver simbolicamente os problemas e possibilita colocar em prática distintos processos mentais.


EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A Educação Ambiental consiste em processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.  A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal, com base na lei no 9.795, de 27 de abril de 1999.
Cabe a escola realizar atividades diversificadas visando favorecer a reflexão crítica sobre a importância da preservação do meio ambiente e estimulando a conscientização para a continuidade da vida no planeta.

ARTE
De acordo com a lei nº 12.287, de 13 de julho de 2010, o ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá componente curricular obrigatório nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.
Assim a escola promove atividades que estimulam a expressão artística, desenvolvendo a criatividade através da ilustração, pintura, modelagem entre outros.

MÚSICA NA ESCOLA
A musicalidade é trabalhada de forma interdisciplinar, proporcionando um ambiente agradável, estimulando a sonoridade. A lei nº 11.769, de  18 de agosto de 2008 estabelece que a música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular. 

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA

Com fulcro na lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, o conteúdo programático incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil.
Assim, a escola trabalha com o tema, realizando a reflexão sobre a influência do negro na nossa sociedade, ressaltando sua contribuição e valorizando a cultura.

CONTEÚDOS

            Difusão dos conteúdos e a formação de atitudes que conduzam os alunos a aprender a aprender, aprender a ser e a conviver, tornar-se imprescindível para o desenvolvimento dos alunos. Devem estabelecer conexão com a realidade social e desenvolvidos por temas geradores, sem desconsiderar  as referências do ano de escolaridade, as demandas sociais, e as necessidades de aprendizagens dos alunos.

MÉTODOS

            Trabalho em equipe e problematização: Método de Arco Maguerez – Da realidade se extrai o problema sobre o problema é realizado o estudo, a investigação e toda a discussão sobre os dados obtidos e, por fim, volta-se para essa mesma realidade com ações que possam transformar em algum grau. A finalidade é promover, através do estudo, uma transformação, mesmo que pequena naquela parcela da realidade. Ação direta e prática ( ação, reflexão, ação ).

PROFESSOR E ALUNO
O homem é um ser social. Para Vygotsky as relações da criança com a realidade são, desde o início, relações sociais.
A escola é um espaço de convívio coletivo, por isso busca-se permanentemente fortalecer as relações estabelecidas neste contexto.
            Professor como facilitador do processo ensino e aprendizagem, mediador entre os conhecimentos prévios  e o saber sistematizado. Educador que informa, instrui e orienta.
            Aluno como sujeito de sua aprendizagem e protagonista do processo. Analisa, produz, realiza trocas com os seus pares e adultos educadores, constrói o conhecimento, aprende.
            .



EDUCAÇÃO ESPECIAL

É imprescindível incorporar a diversidade no âmbito educacional, respeitando os limites e as dificuldades de cada indivíduo. Cabe à escola proporcionar aos alunos que necessitam de um atendimento diferenciado um ambiente prazeroso.
Destacamos os princípios que norteiam a Educação Especial:
·        éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum;
·         políticos dos deveres de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática;
·        estéticos da sensibilidade, da criatividade, do lúdico, da qualidade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais;
·        da dignidade humana: identidade social, individualidade, autoestima, liberdade, respeito às diferenças, como base para a constituição e fortalecimento de valores, atitudes, conhecimentos, habilidades e competências;
·        da inclusão, voltados para o reconhecimento e a valorização das diferenças e potencialidades do estudante, bem como de suas necessidades específicas de educação na ação pedagógica;
·        da totalidade, numa concepção inclusiva e pedagógica que articule as ações educacionais regulares e as desenvolvidas por serviços especializados;
·        da igualdade de condições para acesso, permanência e desenvolvimento satisfatório na escola.
Na escola há uma sala de recursos para o atendimento aos alunos da educação especial. A sala foi construída na entrada da escola para facilitar o acesso dos alunos.
A Unidade Escolar busca articular a troca de informações entre o professor da sala de recursos e o professor da sala de aula regular visando o melhor desenvolvimento do aluno.
O aluno da educação especial poderá ter flexibilização curricular de acordo com suas habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais.
O professor precisa desenvolver a habilidade de observação, identificando as possíveis barreiras que limitam o aluno a participar do processo escolar.
Assim, mostra-se necessário a utilização de diversos recursos visando estimular o desenvolvimento dos alunos.

AVALIAÇÃO ESCOLAR

A avaliação escolar constitui-se de um processo dinâmico e contínuo, a fim de identificar as dificuldades e os avanços no desenvolvimento dos alunos, criando estratégias que minimizem os obstáculos enfrentados e buscando soluções coletivas com o envolvimento de todos.
Constantemente há troca de informações entre os profissionais da escola, estabelecendo o contato frequente com os responsáveis visando a parceria entre escola e a família.
O processo de avaliação ocorre de modo constante, analisando o desenvolvimento do aluno e identificando suas dificuldades a fim de estimular sua aprendizagem.
            A avaliação diagnóstica é essencial para a sondagem dos conhecimentos prévios dos educandos e diante disso possibilitar a ampliação  de novos conhecimentos.
Na Educação Infantil e no 1° ano de escolaridade do Ensino Fundamental o educando é avaliado por meio de relatório.
A partir do 2° ano de escolaridade do Ensino fundamental o critério adotado para traduzir o grau de aproveitamento do educando é a utilização de notas.
No Ensino Fundamental a frequência mínima exigida para aprovação é de 75% do total de horas letivas do ano cursado.
Ao identificar as dificuldades na aprendizagem o professor cria novas estratégias de ensino, possibilitando e favorecendo o processo de recuperação paralela.










PERFIL SOCIOECONOMICO DA CLIENTELA
       Após pesquisar os questionários enviados pela direção da Escola, cujo objetivo consistiu em análises sobre o perfil socioeconômico de nossa comunidade escolar, observamos os seguintes dados:



CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante da análise dos gráficos, resultado de nossa pesquisa realizada com a comunidade, pela Direção Escolar, a Orientação Educacional e Orientação Pedagógica  observou-se  que as expectativas dos responsáveis em relação à Escola Municipal Therezinha Pedrosa são excelentes.
Apontaram como elementos capazes de elevar ainda mais a qualidade do atendimento aos educandos: mais trabalhos participativos junto à comunidade, aprimoramento profissional dos professores, técnicos e inspetores de alunos, como também a construção de Quadra Poliesportiva e construção de mais salas, tendo em vista a grande procura da comunidade escolar por vagas. Todas as sugestões devem ser refletidas com toda a comunidade escolar e implementadas dentro das possibilidades da Unidade Escolar e do Município.






"Tudo que existe e vive precisa ser cuidado para continuar a existir e a viver: uma planta, um animal, uma criança, um idoso, o nosso planeta Terra". (Leonardo Boff)
"A brincadeira é uma atividade que tem um fim em si mesmo, porém consequentemente facilita o desenvolvimento motor, social, cognitivo e afetivo das crianças." (Adelaide de Souza)


Plano de Aula



Público Alvo: Alunos do 4º Ano de Escolaridade/Ensino Fundamental- 1° segmento.
Conteúdo:Etnia

Competências:

Reconhecer atitudes e palavras utilizadas por nós que propagam preconceitos raciais, levando a discriminação;
Repensar estas atitudes e palavras, favorecendo a conscientização de que através delas construímos a realidade e a identidade de um povo;
Trabalhar a vivência de atitudes de união e solidariedade no grupo.

Tecnologias e Mídias

Data show;
Internet;
Textos;
Vídeo.









Procedimento:
1- Contação de história do livro 'Menina Bonita do Laço de Fita"


Menina Bonita do Laço de Fita

2 -Questionamentos a respeito da história:
2.1 - É possível gostar de alguém com uma cor diferente?
2.2 - Como é se sentir diferente?
2.3 - É possível conviver com alguém com uma cor diferente?
2.4 - Você concorda com a atitude do coelho em relação à menina?
2.5 - O respeito ao próximo pode transformar o outro em um ser melhor?
2.6 - Você já ajudou alguém que precisava de você?

Atividades:

1 - Elaboração de Mosaico étnico-racial construído pela turma das possíveis modificações de cor da pele do coelho.

2 - Produção textual com o tema:Ser diferente.

3 - Pintura de desenho relativo a história.

4 - Caça-palavras com palavras chaves sobre etnia

5 - Postagem no blog das produções textuais

- Atividade realizada no laboratório de informática.Passos:
5.1 - Digitação da produção textual em programa específico;
5.2 - Salvar em documentos a produção realizada;
5.3 - Entrar no navegador da internet e buscar o site://http:escolatp.blogspot.com//
5.4 -Realizar a publicação preenchendo devidamente o nome, o email(o aluno que não tiver no momento irá utilizar o email da escola //www.escolatherezinhapedrosa.semec.gmail.com//) e escolher um arquivo que está salvo nos documentos do computador;
5.5 -Clicar em enviar formulário e finalmente a postagem estará publicada no blog.








Conceitos - Chaves trabalhados
( diferenças físicas-preconceito racial-força das palavras-identidade cultural-preconceito velado-discriminação-solidariedade-união-amizade-reflexão-responsabilidade)

Avaliação:


1- Através da reação e atitude dos alunos acerca das situações vivenciadas em sala de aula e no cotidiano que envolvem o tema;
2-Do estabelecimento das relações inter-pessoais com a turma;
3-Do reconhecimento de que vivemos em um país com uma grande pluralidade cultural;
4- Do empenho nas atividades.
5 - Do interesse da realização da atividade proposta utilizando como recurso tecnológico o uso do computador e recursos multimídias criando um elo de comunicação entre a produção textual(criação de textos) e mídia interativa podendo obter a oportunidade realizar suas próprias postagens e criar o seu próprio blog.



Referências:


Vídeo retirado do Youtube
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto.Secretaria de Educação Fundamental.PCNS:Apresentação dos temas transversais.Brasília,1997.
www.educação.rj.gov.br.
www.África.com
Menina Bonita do Laço de Fita.São Paulo:Melhoramentos,1986.São Paulo:Ática,1998.

Uma parte da nossa Equipe

Uma parte da nossa Equipe